Pressão nas ruas e nas redes por recomposição salarial

O mês de junho inicia com força total pela recomposição salarial para professores(as) e orientadores(as) educacionais da rede pública de ensino. Além das assembleias, atos e manifestações nas ruas, a atuação nas redes sociais também soma na pressão que deve ser feita sobre o governo do Distrito Federal para que a Educação seja prioridade.

Para intensificar a luta pela recomposição salarial e pelo atendimento das pautas pedagógicas, o Sinpro-DF disponibiliza faixas, cartazes e webcards que podem ser baixados, impressos, compartilhados ou solicitados para ampliar a denúncia de abandono da Educação.

“Como estratégia de fortalecimento da luta, é importante que as publicações do Sinpro-DF nas redes sociais sejam curtidas, compartilhadas e comentadas. Isso amplia o alcance do nosso conteúdo e mobiliza mais pessoas”, orienta a diretora do Sinpro-DF Letícia Montandon.

Acesse o link abaixo e fortaleça a luta. E não se esqueça de marcar os seguintes perfis nas redes sociais: Instagram: @gov_df @ibaneisoficial @educadf @helviaparanagua | Facebook: @govdf @ibaneisoficial @educadf @helvia.paranagua

>> Clique aqui para baixar cartazes e cards 

Descaso, demagogia e abandono
O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, abandonou a educação.

Desde o ano passado, a categoria vem fazendo todos os esforços rumo à recomposição salarial. De fato, alguns avanços foram realizados: incorporação do auxílio saúde ao vencimento; pagamento da última parcela do reajuste salarial conquistado em 2013 – devida desde setembro de 2015 – e o reajuste do auxílio alimentação são provas disso.

Entretanto, diante de sete anos de congelamento salarial, o objetivo da categoria do magistério público é alcançar a Meta 17 do Plano Distrital de Educação, que equipara o vencimento básico de professores e professoras à média da remuneração das demais carreiras de servidores públicos do DF com nível superior.

Além disso, a categoria do magistério público quer que as escolas tenham condições para que seja possível realizar o processo de ensino aprendizado. Hoje, a comunidade escolar vive o retrocesso: salas de aula superlotadas, estudantes com deficiência sem monitores, falta de professores e vários outros problemas que não víamos há anos, são realidade.

Faixas nas escolas
Escolas já aderiram à ideia de fortalecer a luta pela recomposição salarial, e afixaram na fachada das unidades faixas com dizeres como “7 anos de salário congelado. Professor desvalorizado, educação prejudicada. Recomposição salarial já!”.

Entre as escolas que tiveram faixas colocadas estão o CEF 410 Norte; Centro de Ensino Médio Urso Branco; Centro de Ensino Especial 02; Centro de Educação da Primeira Infância – CEPI GAVIÃO, no Lago Norte; CEM Setor Leste e a Escola Classe 115 Norte.

Interessados(as) em faixas para afixar nas escolas devem fazer o pedido do material pelo email imprensa@sinprodf.org.br.