20 DE FEVEREIRO| Dia nacional de luta e mobilização contra a reforma da Previdência

Nesta quarta-feira (20), o Sindicato dos Professores no Distrito Federal (Sinpro-DF ) se somará à CUT Brasília e engrossará a luta no Dia Nacional em Defesa da Previdência Pública e contra o Fim da Aposentadoria. O Sinpro-DF convida todos(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais que estiverem de coordenação no período vespertino a comparecerem à atividade e fortalecer esta importante luta em defesa da aposentadoria de toda a classe trabalhadora.

A mobilização nacional foi construída pela CUT e demais centrais sindicais e denunciará a famigerada reforma da Previdência vazada pelo governo de extrema direita Bolsonaro. No DF, a CUT Brasília e os sindicatos filiados realizarão panfletagem na rodoviária do Plano Piloto. A concentração será às 16h, na Praça dos Aposentados (Conic, em frente à central). A entrega dos panfletos (Baixe aqui) também poderá ser feita há qualquer momento pelos sindicatos e organizações que se somarem à luta pelo direito de aposentar.

No início da última semana, o Sinpro realizou uma análise técnica da versão preliminar da minuta da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Previdência e se deparou com mais um documento produzido pelo governo federal para dificultar o acesso e até mesmo retirar o direito do(a) trabalhador(a) à aposentadoria.

Na reforma do Bolsonaro há diferenças gritantes com as atuais regras. A aposentadoria especial para o magistério é mantida, porém, sobre profundas alterações provocando um impacto sem precedentes na vida da mulher. Isso sinaliza para uma característica forte no governo do novo Presidente do Brasil: ele não tem projeto de valorização da carreira do magistério público e não respeita as diferenças, sobretudo relacionadas às jornadas de trabalho, das mulheres.

Clique aqui e confira a análise completa do Sinpro-DF.

Reveja também a live completa do Sinpro-DF sobre o tema, onde o diretor Cláudio Antunes faz um detalhamento dos cálculos e efeitos deste projeto na vida da classe trabalhadora.

Fonte: Sinpro-DF com informações CUT Brasília