Vitória! Professores(as) que atuaram em CT entre 2014 e 2019 já estão recebendo ações de pagamento de gratificações

Professores e professoras que trabalharam na rede pública em contrato temporário entre 2014 e 2019 já estão recebendo o pagamento correto referente a gratificações (GAA, GAEE, GARZ, GADERL ou GADEED), graças à vitória em ação judicial movida pelo Sinpro.

Mais de 400 professores(as) já receberam esse pagamento, e cerca de 3 mil ainda o receberão. Funcionários do Sinpro e do escritório Resende, Mori e Hutchison Advocacia estão entrando em contato com aqueles e aquelas que ingressaram com essa ação judicial através do departamento jurídico do sindicato, para que enviem os documentos necessários.

Atenção: não caia em golpes! Nem o sindicato nem os funcionários(as) do escritório de advocacia JAMAIS pedem qualquer quantia em dinheiro para a liberação de precatórios ou solicita qualquer depósito bancário para a liberação de processos jurídicos. Os(as) advogados(as) somente entram em contato para agendar atendimentos, que ocorrem na sede e subsedes do Sinpro, ou de forma virtual, sem cobrar qualquer valor por isso.

 

“Em fevereiro desse ano, o Jurídico do Sinpro entrou em contato comigo por e-mail falando dessa ação. Em seguida entrei em contato com um dos diretores do sindicato pra perguntar se de fato estavam fazendo esse levantamento, pois tinha medo de golpe. O Jurídico do Sinpro analisou e constatou que eu teria direito de receber a diferença. Em todo tempo foram solícitos e tiraram todas as minhas dúvidas”, disse a professora Kelly Regina. “É importante enfatizar que mesmo hoje, atuando como professora efetiva, temos um sindicato que luta pelos direitos de todos os professores, independentemente do regime de contratação”, completou.

Se tiver dúvidas, procure um diretor ou diretora do Sinpro ou o escritório Resende Mori e Hutchison Advocacia, pelo whatsapp 3031-4400.

O Sinpro orienta professores(as) e orientadores(as) educacionais a verificarem se seus contracheques estão corretos. Se houver qualquer erro, procure o diretor ou diretora do Sinpro que visita sua escola.

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