Trabalhadores terceirizados paralisam atividades nesta quarta (10) por salários
Cerca de 30 mil trabalhadores terceirizados – prestadores de serviços em escolas, hospitais, administrações regionais e diversos outros órgãos do Governo do Distrito Federal (GDF) – prometem paralisar as atividades a partir desta quarta-feira (10).
Os trabalhadores, que atuam nas áreas de recepção, merendeira, limpeza, conservação, entre outras, reivindicam o recebimento dos salários, tíquete-alimentação e vale-transporte, que deveriam ter sido pagos desde o último dia 5.
Os trabalhadores também estão preocupados com a ameaça do não pagamento do 13º salário por várias empresas contratadas pelo GDF.
A direção do Sindiserviços-DF, sindicato que representa a categoria, tem participado de diversas reuniões junto ao governo e de audiências públicas no Ministério Publico do Trabalho (MPT) para conter os constantes atrasos nos vencimentos e abusos contra os trabalhadores.
O diretor de Comunicação e Imprensa do Sindicato, Antonio de Pádua Lemos, informou que a categoria, a princípio, paralisará as atividades nos postos de trabalho. “Mas caso a situação não mude e não recebam os seus direitos, os trabalhadores poderão realizar atividades mais amplas, não desconsiderando a possibilidade de novo ato de protesto na Praça do Buriti, em frente ao Palácio do Governo”, disse.
Os trabalhadores, que atuam nas áreas de recepção, merendeira, limpeza, conservação, entre outras, reivindicam o recebimento dos salários, tíquete-alimentação e vale-transporte, que deveriam ter sido pagos desde o último dia 5.
Os trabalhadores também estão preocupados com a ameaça do não pagamento do 13º salário por várias empresas contratadas pelo GDF.
A direção do Sindiserviços-DF, sindicato que representa a categoria, tem participado de diversas reuniões junto ao governo e de audiências públicas no Ministério Publico do Trabalho (MPT) para conter os constantes atrasos nos vencimentos e abusos contra os trabalhadores.
O diretor de Comunicação e Imprensa do Sindicato, Antonio de Pádua Lemos, informou que a categoria, a princípio, paralisará as atividades nos postos de trabalho. “Mas caso a situação não mude e não recebam os seus direitos, os trabalhadores poderão realizar atividades mais amplas, não desconsiderando a possibilidade de novo ato de protesto na Praça do Buriti, em frente ao Palácio do Governo”, disse.