Terceirizados realizam assembleia nesta quarta (26), às 17h
Os trabalhadores terceirizados do DF definem em assembleia, nesta quarta-feira (26), a proposta de reajuste salarial e de avanços na Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) para 2015. A atividade será às 17h, no estacionamento do Teatro Nacional de Brasília – próximo à Rodoviária do Plano Piloto.
Em outra assembleia geral da data-base, realizada na tarde/noite do dia 5, a categoria aprovou por unanimidade levar para a mesa de negociação com os patrões a proposta de reajuste salarial de 30%, tíquete-alimentação de R$ 28,00 (vinte e oito reais) e a inclusão de novas cláusulas sociais na CCT/2015.
Além de homologar as cláusulas já conquistadas pela categoria, os trabalhadores terceirizados querem a garantia de pagamento do dia de falta por greve de ônibus, o pagamento de insalubridade para todos os trabalhadores que limpam banheiros e a licença-maternidade de 180 dias.
A assembleia desta quarta-feira ocorre em um momento delicado para a categoria. Milhares de trabalhadores terceirizados foram prejudicados nos últimos meses pela falta de repasse financeiro do GDF às empresas tomadoras dos serviços, que, por sua vez, seguram pagamento dos funcionários e ameaçam romper contrato e demitir para pressionar o GDF. Em algumas empresas houve o atraso de salários, tíquete-alimentação e vale-transporte. Em outras, os trabalhadores chegaram a receber o aviso prévio, provocando paralisação do trabalhadores terceirizados.
A atuação do Sindiserviços – sindicato que representa a categoria – articulada com a CUT Brasília sobre o governo foi decisiva para reverter a situação, garantindo direitos e, sobretudo, o emprego dos trabalhadores.
Em outra assembleia geral da data-base, realizada na tarde/noite do dia 5, a categoria aprovou por unanimidade levar para a mesa de negociação com os patrões a proposta de reajuste salarial de 30%, tíquete-alimentação de R$ 28,00 (vinte e oito reais) e a inclusão de novas cláusulas sociais na CCT/2015.
Além de homologar as cláusulas já conquistadas pela categoria, os trabalhadores terceirizados querem a garantia de pagamento do dia de falta por greve de ônibus, o pagamento de insalubridade para todos os trabalhadores que limpam banheiros e a licença-maternidade de 180 dias.
A assembleia desta quarta-feira ocorre em um momento delicado para a categoria. Milhares de trabalhadores terceirizados foram prejudicados nos últimos meses pela falta de repasse financeiro do GDF às empresas tomadoras dos serviços, que, por sua vez, seguram pagamento dos funcionários e ameaçam romper contrato e demitir para pressionar o GDF. Em algumas empresas houve o atraso de salários, tíquete-alimentação e vale-transporte. Em outras, os trabalhadores chegaram a receber o aviso prévio, provocando paralisação do trabalhadores terceirizados.
A atuação do Sindiserviços – sindicato que representa a categoria – articulada com a CUT Brasília sobre o governo foi decisiva para reverter a situação, garantindo direitos e, sobretudo, o emprego dos trabalhadores.