Sinpro disponibiliza ônibus para a Assembleia Geral desta quarta (22)
A diretoria do Sinpro-DF informa que vai disponibilizar ônibus para os(as) professores(as) e orientadores(as) educacionais participarem da Assembleia Geral com paralisação desta quarta-feira (22), às 9h, no estacionamento do Teatro Nacional. A assembleia dará andamento à Campanha Salarial 2024 e se somará à Marcha da Classe Trabalhadora em Brasília.
Confira os locais dos ônibus. Saída às 8h.
Lista dos ônibus:
Riacho Fundo II (CED 01do Riacho Fundo II), Riacho Fundo I (CETELB) e Núcleo Bandeirante (CEMUB)
BRAZLÂNDIA – Praça do Laço
RECANTO DAS EMAS – Regional de Ensino
PARANOÁ – Praça Central
FORMOSA – Ao lado da Matriz
SOBRADINHO – CEM 01 (Ginásio)
SANTA MARIA – CEE e EC 215
SÃO SEBASTIÃO – CAIC Unesco, passando por dentro do Mangueiral
GAMA – CEM 02
CEILÂNDIA – Estacionamento do BRB, Ceilândia centro
GUARÁ – CED 03 Guará II, passando no GG (Guará I)
PLANALTINA – CEE 01 de Planaltina
SAMAMBAIA – Estacionamento da Feira Permanente da 202
TAGUATINGA – Estacionamento ao lado da Administração do Taguaparque
ÁGUAS LINDAS – Estacionamento do Dia a Dia
Mirian Ervilha/EC Buritis
Todos à assembleia geral
Professores(as) e orientadores(as) educacionais realizarão assembleia geral com paralisação no dia 22 de maio, para dar andamento à Campanha Salarial 2024. A atividade, que será às 9h, no estacionamento do Teatro Nacional, se somará à Marcha da Classe Trabalhadora a Brasília.
A participação na ação que reunirá milhares de trabalhadores e trabalhadoras de todo Brasil na Esplanada dos Ministérios foi aprovada pela categoria do magistério público do DF na assembleia do dia 20 de março, que definiu a luta por reajuste de 19,8% já, rumo à meta 17.
A Marcha da Classe Trabalhadora a Brasília tem entre seus objetivos apresentar ao governo federal e ao Congresso Nacional uma agenda que garanta pleno emprego, melhores salários, além de desenvolvimento econômico e social para o país.
Para viabilizar as reivindicações, é essencial que a educação pública do DF e de todo o Brasil seja valorizada. Isso passa pela remuneração adequada de seus profissionais, salas de aula sem superlotação, merenda com alimentos variados e saudáveis, educação inclusiva com suporte técnico, alterações que garantam avanços no PL do Ensino Médio, além de várias outras questões, que também são pautas do Sinpro-DF.
A Marcha da Classe Trabalhadora ainda exige a revogação de leis que prejudicam a população, como a Reforma trabalhista, a lei da terceirização e a Reforma da Previdência.
Outra necessidade apresentada é a retirada da Reforma Administrativa (PEC 32) da pauta do Congresso Nacional. A proposta, apresentada pelo governo Bolsonaro, realiza o desmonte dos serviços públicos. Na resistência, o Sinpro, a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e diversos sindicatos de servidores públicos barraram a tramitação da PEC em 2023. Entretanto, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), vem fazendo ameaças constantes de dar andamento à proposta.
O Arcabouço Fiscal também é contestado pela Marcha da Classe Trabalhadora a Brasília. Segundo à CUT, o mecanismo de controle do endividamento que substitui o Teto de Gastos “coloca em prática o impedimento de novos recursos para a saúde, educação, saneamento e demais projetos sociais importantes para o desenvolvimento nacional”.
O Sinpro convoca toda a categoria à assembleia e à Marcha da Classe Trabalhadora a Brasília. O sindicato avalia que “a classe trabalhadora é uma só, e a categoria do magistério público é parte desse todo”. Além disso, o Sinpro ratifica que a construção de um país mais justo e igualitário passa necessariamente pela valorização da educação.
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