Sinpro disponibiliza histórico sobre a coordenação pedagógica

Essa semana o Sinpro foi questionado por vários(as) professores(as) sobre o histórico de construção da coordenação pedagógica no Distrito Federal, uma conquista importante para o magistério público e que qualifica a ação pedagógica dos(as) educadores(as) em seu trabalho na escola. Com o objetivo de auxiliar esses(as) professores(as), o sindicato disponibiliza o link do Quadro Negro nº 184 (páginas 8 e 9), que traz alguns aspectos importantes do histórico, sua importância e o papel deste espaço dentro da carga horária do professor, onde ele(a) utiliza para o planejamento de suas atividades e para sua formação continuada.

 

Histórico

📌1995:

.Começa a formação com o curso Vira Brasília Educação

.Professores fazem curso para atuarem na coordenação pedagógica. Nesta época, coordenador era fachada, porque tinham duas turmas, não havia liberação de regência. Eleições para direções e conselhos escolares

 

📌1996 – Início da escola candanga

. Por opção, algumas escolas aderiram à escola candanga, primeira fase (somente turmas de alfabetização), “enturmação” por idade, jornada ampliada, não havia folga de coordenação nem de um dia por semana (só a folga de banco). Coordenadores podem ficar 20h liberados para atuar como coordenadores e 20h em regência.

 

📌 1997 – Novas escolas entram na primeira fase da escola candanga, continuam cursos de formação. Outras iniciam a segunda fase que abrange as turmas de 3°, 4° e 5° séries. Eleições para direção e conselhos escolares. Coordenadores são liberados 40h para atuar na coordenação.

 

📌1998 – Muitas escolas com jornada ampliada… algumas começando.

 

🔵 1999 – Mudança de governo atrasa a implantação da jornada ampliada:

.As turmas de primeira série, perdem a jornada ampliada

. Ano de eleições para direções, mas foi cancelado.

. Concurso de remanejamento cancelado

 

🔵2000 – Universalização da jornada ampliada como conhecemos até hoje.