Rollemberg insiste na política de precarização da educação pública

O GDF publicou uma nota afirmando que a carência de professores(as) é zero no DF. Esta matéria, na verdade, expressa uma política de precarização do serviço público na Educação. O governo Rollemberg troca professores(as) concursados, os(as) efetivos(as), por professores(as) temporários(as), fazendo rodízio destes profissionais em toda a rede pública.
Inclusive muitos dos professores(as) temporários, também são profissionais que foram aprovados(as) em concurso e que não foram nomeados pelo GDF. Lembrando que em 2015, 693 professores(as) foram aposentados e apenas 175 tomaram posse. Em 2016, foram 1178 aposentadorias para apenas 222 profissionais sendo efetivados. E o abismo ficou ainda maior em 2017, com 1421 aposentadoras e apenas 193 professores(as) tomando posse.
Estes números deixam claro que o Governo de Brasília não prioriza a contratação de professores(as) aprovados em concurso e precariza a educação pública, chamando os(as) professores(as) temporários(as) para suprirem apenas as ausências pontuais e não também as vagas definitivas.