Responsabilidade é marca da Secretaria de Finanças do Sinpro-DF

Cerca de 80% da categoria do magistério público do DF é sindicalizada ao Sinpro-DF e contribui financeiramente para que as ações políticas do sindicato possam ser realizadas. Gerir esses recursos com responsabilidade é imprescindível para gerar resultados positivos. E foi essa a principal característica da Secretaria de Finanças do Sinpro-DF nos últimos três anos.

No vídeo que compõe a série sobre as atribuições e atuação das secretarias do Sinpro-DF, a coordenadora da Secretaria de Finanças do sindicato, Rosilene Corrêa, conta que a responsabilidade e o compromisso com os recursos do sindicato foram comprovados no último período. Ela lembra que a condição financeira do Sinpro-DF permitiu que as ações do sindicato fossem reinventadas, adaptadas ao momento que exigia, ao mesmo tempo, isolamento social e atuação firme contra os ataques trabalhistas.

Com responsabilidade e compromisso foi possível ir além. Em um momento de sofrimento e desemprego imposto ao povo do DF, o Sinpro-DF foi solidário, e colocou comida no prato de quem precisava.

“Isso nos enche nos enche de orgulho: a capacidade dessa entidade de dialogar com todos os segmentos, não só entre nós. Uma categoria de quem educa tem a capacidade de sentir e se colocar no lugar do outro, pois nossa ação pedagógica é também afetiva”, afirma Rosilene Corrêa.

No vídeo, a dirigente sindical lembra que uma série de projetos e propostas que impõem arrocho ao povo brasileiro foi aprovada após o golpe de 2016. Entre os ataques, a Emenda Constitucional 95, a reforma trabalhista e a reforma da Previdência. Diante das graves consequências que ainda assolam o povo brasileiro, Rosilene Corrêa alerta que é necessário que a categoria do magistério público se disponha a reverter esse cenário.

“2022 é um ano estratégico, fundamental para a nossa vida, para o futuro do país, para o futuro das nossas crianças. É o ano em que poderemos dar uma guinada na política brasileira. E isso passa pelo processo eleitoral”, diz Rosilene Corrêa, e explica que ter lado não é fazer defesa partidária. “Sindicato sempre teve que ter lado. Se não tiver lado, está errado. Só que o lado é o da classe trabalhadora. E é isso que essa entidade sempre fez e continuará fazendo”, diz.

Assista ao vídeo sobre a atuação da Secretaria de Finanças do Sinpro-DF