Professora tenta ajuda para competir nos Jogos Mundiais para Transplantados

Desde que descobriu que precisava passar por um transplante, há 15 anos, a professora aposentada Maria Alice, de 50 anos, mudou seu estilo de vida. Em 2007, Alice foi diagnosticada com hepatite autoimune, recebendo a notícia de que a única saída que tinha era realizar um transplante de fígado.

Emocionada, Maria Alice conta que ficou em choque, pois passava por momentos difíceis também em sua vida pessoal. “Meu chão se abriu. Fiquei em choque, mas não desisti”, relembra. Na época, os transplantes estavam suspensos na rede pública do DF. De 2007 a 2013, a professora aposentada foi estabelecendo sua saúde e se manteve firme, passando por altos e baixos, na espera do transplante.

Em 2013, ela recebeu a notícia de que os transplantes haviam sido retomados e que teria a chance de mudar de vida. Maria Alice recebeu seu novo fígado no dia 22 de agosto desse mesmo ano e desde então, tem se dedicado à corrida de rua, não só como hobby, mas um novo estilo de vida. A atleta já participou de várias competições, dentre elas, os Jogos Brasileiros para Transplantados, em que tirou a medalha de ouro, categoria 50 anos+. Hoje, seu sonho é participar dos Jogos Mundiais para Transplantados, que acontecerá em abril de 2023, na Austrália.

Para participar, Alice conta com a sua ajuda para custear as despesas com a competição, que giram em torno de 30 mil reais, valor que inclui não só as passagens, mas também hospedagem e alimentação. Colaborar com o sonho da professora atleta da nossa categoria é fácil.

Clique aqui e colabore com a vaquinha virtual criada para ajudar na arrecadação.

Para todos e todas, Maria Alice deixa um recado importante. “O SIM à doação de órgãos salvou a minha vida e pode salvar muitas outras. Doe órgãos, doe vida!”, enfatiza.