Professora pede ajuda para tratamento de doença autoimune

Mesmo diante dos desafios, a orientadora educacional Nelice Almeida dos Santos luta contra uma doença autoimune. Diagnosticada com Retocolite Ulcerativa (RCUI) há quatro anos, a educadora lotada na regional de São Sebastião precisa tomar o medicamento Infliximabe (remicade), muitas vezes em falta no Sistema Único de Saúde (SUS).

Para não prejudicar o tratamento, Nelice tem recorrido ao plano de saúde do INAS, mas devido à coparticipação o valor é descontado no contracheque da orientadora. “Este medicamento custa em torno de R$ 39 mil e pelo convênio é descontado R$ 2 mil cada vez que tomo. Já estou devendo cerca de R$ 21 mil para o INAS e muitas vezes meu contracheque vem com muito pouco”, lamenta a educadora, complementando que também tem gastos com vitaminas que precisa tomar devido à baixa imunidade.

Para participar, Nelice conta com a sua ajuda para custear as despesas com a medicação. Por estar em remissão completa da doença, não pode ficar sem remédio, pois corre-se o risco da doença se agravar a ponto de precisar ficar internada e tomar fortes doses de corticoide.

O Sinpro convida a categoria a participar desse mutirão de ajuda. As doações podem ser realizadas por meio de PIX 68879474120 (CPF).