Prevenção, políticas de atendimento à saúde

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O aumento da desvalorização e da insatisfação profissional está também relacionado com a falta de políticas de prevenção e de atendimento à saúde. Essa é uma das premissas do artigo “Políticas de prevenção e atendimento à saúde”, publicado no Caderno de Educação da CNTE nº 22, cujo tema é a Saúde dos(as) Trabalhadores(as) em Educação.
Ao examinar fatores condicionantes e determinantes da saúde (ou da falta dela), o artigo aponta para a necessidade de formular-se políticas de prevenção e de atendimento à saúde que promova a redução dos riscos de doenças e outros danos, visando ao bem-estar físico, mental e social dos profissionais da educação.
Para isso, há que se promover mudanças no comportamento e nas legislações, as quais, como afirma Maria de Fátima Barbosa Abdalla, autora do artigo, “não se fazem por decretos, normas e portarias”. A autora afirma que “é preciso formular políticas de prevenção de atendimento à saúde que promovam, no campo da educação, a redução dos riscos de doenças e outros danos”. Clique aqui e confira o pensamento de Maria de Fátima. Boa leitura!