Jovens educadores organizam 2º Encontro Nacional

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Na tarde desta quinta-feira (12/11), o Coletivo da Juventude se reuniu para discutir ações em defesa do Plano Nacional de Educação (PNE). Para Carlos Guimarães, coordenador do Coletivo da Juventude, é importante lutar pela efetivação das metas: “As ações que fazem parte da pauta da CNTE também são defendidas pelo Coletivo da Juventude. É necessário levarmos para a base, para os novos profissionais e para toda a sociedade, a luta por uma escola publica de qualidade para a classe trabalhadora”.
Além de definir ações de divulgação das lutas dos educadores, em diversos estados, os coletivos locais estão organizando encontros para mobilização dos educadores nos sindicatos de base. Os jovens profissionais apontaram a necessidade de discutir a formação com o objetivo de avançar nas políticas públicas e estimular a adesão ao movimento sindical:
“É fundamental que façamos essa discussão para avançarmos, uma vez que o jovem trabalhador e o mundo do trabalho dentro da educação passa por uma nova configuração, o que demanda debruçar e pensar em uma formação específica para esse jovem trabalhador da educação, assim como as políticas que deverão ser desenvolvidas dentro dos sindicatos, pensando ainda nas lideranças que estarão à frente dos sindicatos em pouco tempo”, explica Valdeir Pereira, membro do coletivo da juventude do Sintep-MT.
Na ocasião, também foi abordada a divulgação do próximo Encontro Nacional da Juventude, que deve acontecer em agosto de 2016, mês em que se comemora o Dia da Juventude. Serão produzidos cartazes para os sindicatos e mobilização nas redes sociais. A proposta é reunir 80 pessoas:
“A CNTE tem investido fortemente na organização dos coletivos de jovens educadores nos sindicatos. O segundo encontro nacional vai discutir uma estratégia de como envolver esses jovens educadores no movimento sindical. Estão sendo abertas muitas vagas e muitos jovens estão ingressando na carreira e nós precisamos trazê-los para a luta coletiva, para a defesa da valorização profissional e da qualidade da educação pública”, conclui a secretária geral da CNTE, Marta Vanelli.