Em defesa da escola pública, não eleja parlamentares que votaram contra a educação

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Começa oficialmente a campanha eleitoral 2022 nesta terça-feira (16) e é também neste dia que a Confederação Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE) volta a divulgar o site politicoscontraaeducacao.com.br para que a população saiba quem são os (as) parlamentares que votaram contra a educação durante o último período e não os (as) elejam em nome da defesa da educação pública de qualidade.

Ao entrar no site, você já consegue ver a cara dos (as) parlamentares e também os principais temas em que votaram contra a educação pública. Além disso é possível fazer uma busca refinada pelo nome ou estado. Pronto, você vai conhecer os inimigos da Educação.

A CNTE e seus sindicatos filiados lutam em defesa da escola pública e de seus profissionais. A entidade, no “Jornal Mural – Vamos eleger a Educação Pública como Prioridade”, diz se inspirar em Paulo Freire, patrono da educação brasileira.

“Façamos das eleições 2022 um espaço de conquistas e de escolhas de representantes comprometidos com a Escola Pública, Gratuita, Democrática, Emancipadora, Popular, Laica, de Qualidade Social e para Todos/as! Antes de votar é importante conhecer os (as) candidatos (as) e saber se eles (as) são defensores da escola que queremos”, ressalta o presidente da CNTE, Roberto Leão.

Atual realidade

Não são apenas os inimigos da educação em que temos que ficar de olho – precisamos ficar atentos aos que estão envolvidos negativamente em outras pautas da classe trabalhadora.

Quase metade (49,6%) dos deputados e senadores votaram contra as propostas de interesse da sociedade e dos trabalhadores e trabalhadoras, segundo levantamento do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (DIAP).

No  “Quem foi Quem no Congresso Nacional” é fácil analisar os parlamentares e é possível saber como cada deputado e senador votou nas propostas de interesse da sociedade, especialmente do trabalhador.

Serviço

Saiba mais sobre o levantamento do Diap

Parlamentares que votaram contra o (a) trabalhador (a)

Fonte: CNTE