Com inscrições abertas, curso MPT na Escola oferece 600 vagas para professores

Estão abertas as inscrições para a segunda turma do curso de Educação a Distância EaD, do Ministério Público do Trabalho (MPT) “MPT na Escola”, intitulado “Capacitação para o Enfrentamento ao Trabalho Infantil pelas Redes Pública e Privada de Ensino”. No âmbito do projeto, serão trabalhados aspectos como: o conceito, marcos normativos, piores formas de trabalho infantil, causas e consequências, além das verdades e mitos.

O MPT na Escola disponibiliza 600 vagas para todo o Brasil. O formulário de inscrição deve ser preenchido até o dia 26 de agosto, no link bit.ly/2PNfg3C (ou https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd6X0nfVgfhAkomglgNRBuwOuiQ649NMSaoUxrerycFZkal1g/viewform)

O curso será realizado de 31 de agosto a 25 de setembro (duração de 20 horas), na plataforma EaD do MPT (ead.mpt.mp.br), com live nacional inédita que acontece no dia 1º de setembro, às 17h, pelo canal TVMPT no Youtube. O Projeto MPT na Escola tem por objetivo informar, esclarecer e conscientizar a sociedade, por meio da comunidade escolar, sobre os males do trabalho infantil, bem como acerca dos direitos da criança e do adolescente.

Maria Villa Real, procuradora do Trabalho no Distrito e coordenadora Regional de Combate à Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente explica que é importante a participação dos(as) educadores(as), principalmente, porque esse é um espaço de capacitação e, sobretudo, um momento de informação.

“As escolas são as unidades de maior capilaridade no País, então, a ideia é levar o debate para a sociedade por intermédio da comunidade escolar, deixando os(as) educadores(as) informados(as), conscientizados(as) e sensibilizados(as) sobre o tema e que eles(as) possam, na capacitação, obter informações sobre conceito de trabalho infantil, marcos normativos, causas e consequências, as piores formas de trabalho infantil, mitos e realidades que circundam o tema e, a partir isso, apropriados do tema, consigam levar, trabalhar, respeitada a sua liberdade pedagógica, consigam trabalhar a temática em sala de aula com seus(as) estudantes, informando-os(as) e conscientizando-os(as) e, empoderando-os(as), porque, afinal de contas, falar do trabalho infantil é falar sobre direitos fundamentais de crianças e adolescentes”, afirma Ana Maria. ⠀

Para mais informações, entre em contato com pgt.ead@mpt.mp.br.

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