CEF 02 do Arapoanga realiza 2ª Feira Cultural

No mês em que as escolas da rede pública do Distrito Federal apresentam as culminâncias dos seus projetos pedagógicos desenvolvidos durante o ano letivo, o Centro de Ensino Fundamental número 02 do Arapoanga (CEF 02 do Arapoanga) encerrou seu projeto pedagógico com a 2ª Feira Cultural. A atividade faz parte do Projeto Político-Pedagógico (PPP).

A proposta, segundo a professora de matemática Ana Paula Dias Scarcela Sousa, é ter um trabalho diversificado para os(as) estudantes. “Este ano não tivemos um tema único. Cada professor e cada professora teve a liberdade de elaborar um projeto com os alunos e as alunas, cada conselheiro e cada conselheira escolheu algo relacionado as suas aulas e trabalhou com a sua turma de Anos Finais para apresentar e, nos Anos Iniciais, as professoras e os professores regentes trabalharam os temas com seus estudantes”, explica.

Ela conta que toda a escola se envolveu. “Tanto os Anos Finais quanto os Iniciais, cada um fez a sua exposição em seu turno. Para a melhor organização da escola, pois assim, foi possível receber os pais. O projeto é feito ao longo do fim do terceiro e início do quarto bimestre. Alguns professores e algumas professoras trabalham de forma interdisciplinar, quando ‘casa’ com o projeto”, explica.

A segunda edição da Feira Cultura ocorreu no dia 22/11. “Começou com a apresentação, no pátio, da coordenadora, depois foram abertas as salas de aula, em que estavam as exposições. Os estudantes e as estudantes, bem como os pais, as mães e responsáveis puderam visitar as salas e interagirem com os colegas e as colegas. E, para o encerramento, tivemos um desfile de diversidade, não somente, contemplando a cultura negra, mas todas as “diversidades” dos nossos alunos e nossas alunas, que quiseram trazer o samba, pagode, sertanejo, para o desfile. A tarde, da mesma forma, tivemos a abertura e as salas foram abertas para visitação dos alunos e alunas e de seu pais, mães e responsáveis”, contou a professora.

Ana Paula também disse que, a ideia principal do projeto é motivar os estudantes e as estudantes a trabalharem o que não é possível em sala. “Temos vários e várias estudantes que fazem desenho, trabalham com áudio visual e eletrônica, cantam, escrevem e apresentam peças, então, valorizamos esse e outras ações até para descobrimos muitos talentos durante o processo”, finaliza.