Categoria participa do 1º Seminário de Formação do Caderno “É Preciso Ser Antirracista”

O Sinpro-DF realizou, na noite dessa terça-feira (11), o 1º Seminário de Formação do Caderno “É Preciso Ser Antirracista”. O evento ocorreu no Auditório Paulo Freire, na sede do sindicato do Setor de Indústrias Gráficas (SIG), e contou com a participação dos(as) organizadores(as) do caderno, o professor Adeir Ferreira Alves e as professoras Aldenora Conceição de Macedo e Elna Dias Cardoso. Acesse o caderno no final desta nota.

O Sinpro informa que quem não participou do evento, nessa terça, terá uma oportunidade permanente de assisti-lo e de revê-lo quantas vezes precisar. Ele foi gravado e será transmitido, em breve, pelo programa TV Sinpro. “Este seminário oferece uma boa oportunidade para todos(as) os(as) profissionais da educação desenvolverem a Educação Antirracista em seus espaços de trabalho, pois ele apresenta e discute uma excelente ferramenta de apoio às práticas pedagógicas elencadas no caderno”, avalia “, avalia Márcia Gilda Cosme, coordenadora da Secretaria de Raça e Sexualidade do Sinpro-DF.
O caderno “É preciso ser antirracista” foi lançado em novembro de 2022 e está disponível em PDF. Segundo ela, o seminário é voltado exclusivamente para sindicalizados(as). “Formação antirracista é o que determinam as diretrizes da Lei 10.639/2003 – que inclui o ensino de história e cultura afro-brasileiras nos currículos oficiais”, destaca Márcia.
Com o título “É Preciso ser antirracista: caderno de apoio para práticas pedagógicas de enfrentamento e combate ao racismo na escola”, a publicação traz informações importantes para o combate ao racismo na prática pedagógica, tais como dispositivos legais que respaldam, orientam e determinam o trabalho antirracista na escola; datas importantes para a luta antirracista; expressões racistas que devem ser extintas; e conceitos importantes dos estudos antirracistas. Oferece também sugestões para subsidiar o combate ao racismo nas salas de aula, nas disciplinas; e disponibiliza orientações para desenvolver práticas pedagógicas de reconhecimento e valorização das contribuições da população negra.

“Os objetivos desse trabalho são, dentre outros, o de oferecer uma ferramenta didática; ser um suporte teórico-conceitual; atender à Lei 10.639/2003 como instrumento de capacitação; e oferecer conteúdo qualificado com linguagem acessível”, explica o professor Adeir Alves. “Quero agradecer, em nome da equipe técnica, pela parceria com a Secretaria de Raça e Sexualidade do Sinpro-DF, pela oportunidade de propor uma prática de educação antirracista e de combate ao racismo institucional”, destacou o professor.
Clique no título a seguir e acesse o caderno:
Foto: Luzo Comunicação