Ato na Ceilândia no dia 3 defende mais direitos e democracia

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Trabalhadores e trabalhadoras vão à praça pública mais uma vez para defender mais direitos, liberdade e democracia. Desta vez, a CUT Brasília e os sindicatos filiados convocam a militância e a população em geral a comparecerem neste sábado, dia 3 de outubro, às 10h, na feira central da Ceilândia (CNN 2 Área Especial).
Vamos falar em alto e bom tom que repudiamos o retrocesso, o ataque aos direitos dos trabalhadores, a política econômica que penaliza os trabalhadores e favorece o setor financeiro, e os entreguistas que querem abrir a Petrobras e o pré-sal para a cobiça do capital estrangeiro.
Diante do avanço conservador, daqueles que vivem de explorar a classe trabalhadora, e da onda golpista contra a democracia, no mesmo dia em que a Petrobras comemora 62 anos, vamos às ruas dizer que não abrimos mão da democracia e do rico patrimônio do povo, que é a garantia de mais recursos para a educação e a saúde, para o crescimento do país com mais justiça social.
Manifestações em todo o país
A CUT integra a Frente Brasil Popular, composta por outras centrais e entidades sindicais, de trabalhadores sem terra, dos movimentos populares, de mulheres e estudantes.  A Frente está realizando neste dia 3 manifestações de rua em todo o país e distribuiu nota convocatória apontando a gravidade da situação e os motivos para as mobilizações. Eis um trecho do manifesto:
“Somos incansáveis na defesa dos direitos do povo brasileiro, por isso clamamos por mudanças profundas na política econômica no Brasil, para que a crise econômica seja enfrentada de forma diferente. Repudiamos o ajuste fiscal que onera a classe trabalhadora, a educação, saúde e retira recursos do PAC, do programa de habitação popular Minha Casa, Minha Vida. A conta da crise não pode ser jogada nos ombros dos trabalhadores e trabalhadoras.
Queremos outras saídas: que os ricos paguem pela crise! Taxar as grandes fortunas, os dividendos do lucro das grandes, a remessa de lucro pro exterior, combate à sonegação fiscal, fazer a auditoria da dívida pública e a reduzir a taxa de juros, são medidas necessárias para enfrentar a crise do capitalismo que assola o mundo e também  a economia brasileira.“
Fonte: CUT Brasília