Superlotação é problema crônico em todo o DF

A superlotação das salas de aula da rede pública é problema crônico, que só se agrava ao longo da gestão de Ibaneis Rocha e Celina Leão. Além de construir novos espaços para aulas, o GDF deve reduzir o número de estudantes por turma e encaminhar com urgência as nomeações do concurso de 2022! A qualidade do ensino para investir no futuro das nossas crianças e adolescentes depende disso!

O Sinpro fortalece a luta contra a superlotação nas salas de aula, e convida professores e professoras (efetivos(as) e do contrato temporário), além de orientadores(as) educacionais a, juntos, denunciarmos o descaso de Ibaneis e Celina com a educação.

Foram confeccionadas placas para denunciar a superlotação nas salas de aula. Solicite à diretora ou ao diretor do Sinpro que atende a sua escola uma placa, escreva com pincel de lousa o número ideal de alunos da sua turma e quantos existem de fato. Tire uma foto da placa presa perto da porta da sua sala de aula e envie a imagem (com o nome da escola, regional, e a turma em que você leciona) para imprensa@sinprodf.org.br

 

Ato em defesa da educação pública denuncia superlotação em São Sebastião

Em março de 2024, o Sinpro realizou um ato em defesa da escola pública que percorreu a região de São Sebastião, uma das que mais sofre com o problema da superlotação das salas de aula. Há denúncias de que, como consequência da falta de investimento de Ibaneis e Celina em unidades escolares na região, gestores de escolas estão tirando medidas dos espaços livres nas salas e informando à CRE, para comprovar se cabem mais alunos ou não naquele espaço. A lista de espera por vagas na regional de São Sebastião é de cerca de 200 estudantes – e esse número não considera as listas de cada escola.

Turmas de alfabetização na região estão com quase 40 crianças, mais do que o previsto na estratégia de matrícula (e permitido por lei), e classes especiais de integração reversa sendo fechadas. As crianças que deveriam ser matriculadas nessas turmas estão matriculadas em turmas regulares, em aulas que não rendem para ninguém: nem para a professora, nem para os(as) estudantes.

 

Veja o vídeo do ato

 

 

MATÉRIAS EM LIBRAS