Após Ato Público da educação GDF promete retomar pagamento da pecúnia da licença-prêmio

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Trabalhadores(as) em educação das carreiras Magistério e Assistência à Educação se reuniram durante a tarde desta quinta-feira (13), na Praça do Buriti, para protestar contra a atitude do governo Rodrigo Rollemberg de não pagar os acertos financeiros e suspender o pagamento da pecúnia da licença-prêmio dos(as) professores(as) recém-aposentados(as) e em processo de aposentadoria. Durante o Ato Público diretores do Sinpro e do SAE e uma professora aposentada foram recebidos pelo secretário Alexandre Ribeiro Pereira, da Secretaria de Gestão Administrativa e Desburocratização (SEGAD), e pelo chefe de gabinete da Secretaria de Relações Institucionais do GDF, Moisés do Espírito Santo.

Durante a reunião o secretário de Administração disse que o governo vai retomar os pagamentos da pecúnia da licença-prêmio. Alexandre Ribeiro ainda se comprometeu que na próxima reunião que terá com o Sinpro, segunda-feira (17), na Câmara Legislativa do Distrito Federal, levará detalhes do pagamento das aposentadorias do magistério e dos trabalhadores da carreira assistência. A direção do Sinpro cobrou que o secretário apresentasse datas para o início dos pagamentos. “A prioridade é pagar os salários até o fim do ano. Vamos retomar os pagamentos das licenças-prêmio”, prometeu o secretário Alexandre Ribeiro.

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A mobilização da categoria garantiu que o governo voltasse atrás na posição de não pagar a pecúnia da licença-prêmio dos servidores aposentados, mas ainda é preciso manter a luta. “O Ato Público surtiu efeito positivo, mas não podemos acomodar. A categoria mobilizada é que garante nossas vitórias”, analisa a direção do Sinpro.

Pagamento das pecúnias

Durante a reunião o secretário de Administração explicou que os pagamentos das pecúnias serão feitos para os professores que já tem publicadas suas aposentadorias e para aqueles que estão em vias de publicação. “É uma vitória porque o GDF estava irredutível e hoje sequer mencionou a circular que suspendia os pagamentos”, analisou a direção do Sindicato.