Apologia ‘livre’ e criminosa a racismo e nazismo em colégios é reflexo de ‘escola sem partido’ e impunidade, analisa educadora da Unicamp

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Foto: Caco Argemi/Cpers

A expulsão de oito alunos da escola de elite Porto Seguro em Valinhos (SP) após registros de apologia a racismo e nazismo em um grupo de WhatsApp e outros casos semelhantes em unidades de ensino pelo país acenderam a discussão: o que acontece com estudantes e professores que cometem essas violências? Em que momento fatos históricos deixaram de ter a devida relevância na cultura deles?

Em busca desses esclarecimentos, o portal g1 conversou com a doutora em psicologia e docente da pós-graduação da Unicamp Angela Soligo. Segundo a doutora, o movimento “escola sem partido” também contribui para o comportamento que a sociedade testemunha hoje. Esse projeto ganhou espaço em 2015 e 2016 e foi defendido por pais contrários ao que chamavam de “doutrinação ideológica” nas salas de aula. A ideia inicial era proibir professores de manifestarem posicionamento político, ideológico e de gênero junto aos seus alunos.

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(Portal g1, 16/11/2022)

Fonte: CNTE