22 de novembro – Dia da Consciência Ambiental
A humanidade tem colhido os frutos de suas ações, muitas delas irresponsáveis e nocivas para o planeta e para as futuras gerações. O lixo acumulado que polui a água e atrai vetores de doenças; o esgoto despejado nos rios, matando peixes e inviabilizando a captação de água para uso humano; e o ar poluído pelos carros, que afeta o desenvolvimento de crianças são apenas algumas das causas para mudanças climáticas, aquecimento global e tragédias ao redor do mundo. A consciência ambiental, mais do que nunca, é uma preocupação necessária e urgente.
Além de comemorar o Dia da Consciência Ambiental, 22 de novembro se coloca como uma data para repensar as nossas atitudes e o que queremos do futuro. Mais do que nunca é preciso colocar em prática ações de proteção do Meio Ambiente, uma responsabilidade que assumimos com os(as) nossos(as) filhos(as), netos(as), sobrinhos(as) e com as futuras gerações, que herdarão o planeta para cuidar e dele extrair a sua sobrevivência. A consciência ambiental é uma ferramenta chave para que as transformações sejam materializadas, produzindo mudanças. Para isto é necessário medidas que provoquem reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas, ponto que a educação tem papel fundamental.
Em um mundo cada vez mais capitalista e movido pela ganância e irresponsabilidade de grupos espalhados pelo mundo, o respeito e a proteção ao meio ambiente representa vida e futuro.
Sinpro na luta pela educação ambiental
O Sinpro é parceiro na luta pela reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas em prol do meio ambiente e do planeta em que vivemos, prova disto é o Acordo de Cooperação Técnica (ACT) com a Central de Cooperativas de Trabalhadores em Material Reciclável (Centcoop) pela melhoria da qualidade de vida da população do Distrito Federal e a defesa do meio ambiente na capital do País. Durante 3 anos o Sinpro e a Centcoop colocarão em prática ações de esclarecimento da população acerca da importância de sua escolha na consumação de produtos, adotando os princípios da redução, reaproveitamento e reciclagem, bem como o adequado tratamento dos resíduos pós-consumo e a separação de materiais dos resíduos gerados.
O sindicato tem levado a preocupação ambiental para algumas escolas, incentivando a coleta seletiva no DF. Algumas escolas já se colocaram à disposição, como o Setor Oeste, o Centro Educacional Agrourbano Ipê do Caub 1 e o CEF 33 de Ceilândia, em que já existe um projeto de educação ambiental em curso, que envolve agrofloresta e outras experiências de proteção às nascentes e mantém um trabalho de preservação ambiental.
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