Manifestações em defesa dos direitos dos trabalhadores continuam

Dirigentes da CUT Brasília, Sindsep, Sintfub e Sindprev realizaram na manhã de terça (30) panfletagem e manifestação na Esplanada dos Ministérios, alertando o funcionalismo e a população sobre os projetos político-eleitorais conservadores que querem precarizar o trabalho e roubar direitos dos trabalhadores, especialmente dos servidores públicos.
O secretário de Política Social da CUT Brasília, Ismael Cesar, abordou os graves riscos que projetos apresentados por alguns candidatos supostamente como novos ou alternativos à população nestas eleições trazem à classe trabalhadora. A concentração para a atividade foi no Espaço do Servidor e os manifestantes percorreram, ora a pé e ora em carro de som, toda a Esplanada dos Ministérios.
A primeira ação deste tipo foi realizada pela CUT e pelos sindicatos filiados na sexta-feira (26), no Setor Comercial Sul, onde foi entregue à população panfletos que esclarecem sobre as ameaças ao emprego e à renda, com precarização generalizada do trabalho e dos serviços e subcontratações ilimitadas. A falsa independência do Banco Central, com atrelamento do órgão aos banqueiros e aos interesses do mercado financeiro, além de outros pontos de projetos neoliberais que apresenta reflexos prejudiciais à vida dos cidadãos, também foram abordados.
“O papel da CUT é mostrar para a população quem está do lado dos trabalhadores e quem está do lado dos megaempresários e banqueiros. Aqueles que defendem o fim de concurso público, a estagnação do salário mínimo, a taxa de juros sob influência dos banqueiros, como fazem alguns candidatos à presidência, definitivamente, vão totalmente na contramão do que a gente precisa. Nós, trabalhadores e trabalhadoras, queremos a continuidade de mais distribuição de renda, valorização contínua do salário mínimo, crédito produtivo, implementação de políticas sociais. Temos que saber quem é quem antes de darmos o nosso voto nas urnas no dia 5 de outubro”, afirma o presidente da CUT Brasília, Rodrigo Britto.
Manifestações em grandes concentrações e nos locais de trabalhos continuará sendo realizadas por dirigentes CUTistas.
 
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