Sinpro se solidariza com merendeiras em greve

As quase 800 merendeiras terceirizadas da empresa G&E, que prestam serviço em escolas públicas do DF, decidiram entrar em greve no primeiro dia do ano letivo.
Mesmo com acordo firmado com o Ministério do Trabalho em janeiro deste ano, a G&E não pagou às merendeiras das escolas públicas férias, tíquete-alimentação e vale-transporte referentes aos meses de janeiro e fevereiro.
A empresa alega que não recebeu repasses do GDF. O governo, por sua vez, diz que repassou o dinheiro.
O problema é que as merendeiras nada têm a ver com as pendengas entre o governo e as empresas contratadas, muito menos com esse jogo de empurra.
A diretoria colegiada do Sinpro/DF se solidariza com as merendeiras em greve e enfatiza que as empresas têm por obrigação honrar com o pagamento em dia dos salários e benefícios dos seus contratados, além de respeitar os direitos trabalhistas e oferecer perfeitas condições para o exercício diário das suas funções profissionais, conforme determina a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).