Sinpro ganha na justiça pagamento correto das gratificações dos Contratos Temporários

O Sinpro-DF ganhou na justiça uma ação judicial que garante o pagamento correto das gratificações dos(as) professores(as) em contrato temporário que foram pagas com valor menor, gerando uma diferença salarial para estes(as) educadores(as). O sindicato informa que esta diferença constatada no contracheque foi registrada no período de 2014 a 2019 e todos(as) que trabalharam como temporários(as) durante estes anos, recebendo GAA, GAEE, GARZ, GADERL ou GADEED, têm direito a receber essas quantias graças à atuação do Sinpro.

Diante disto a Secretaria de Assuntos Jurídicos convoca todos(as) os(as) professores(as) temporários(as) que são filiados(as) ao sindicato e que durante os anos de 2014 a 2019 receberam uma ou mais destas gratificações acima mencionadas, para apresentarem documentação no sindicato para a cobrança dos valores devidos. “Esta é mais uma vitória das professoras e professores temporários, que têm um importante papel na educação pública do Distrito Federal e de toda categoria na luta pela garantia de direitos”, salienta o coordenador da Secretaria, Dimas Rocha.

O Sinpro ainda informa que os(as) professores(as) efetivos(as) que na época eram temporários também terão direito a esta correção nos valores. 

 

Os(as) educadores(as) que estão nessas condições e que são filiados(as) devem se dirigir à sede ou às subsedes do sindicato com alguns documentos para ingressar com o pedido de recebimento dos valores retroativos:

 

– Kit de procuração (fornecido pelo Sinpro);

– Cópia de RG e CPF (pode ser CNH);

– Cópia Comprovante de Endereço;

– Três últimos Contracheques (Caso ainda esteja na SEE em vínculo temporário ou efetivo);

– Fichas Financeiras de 2014 a 2020 dos vínculos temporários (as fichas financeiras podem ser obtidas no portal do servidor, onde a categoria visualiza os contracheques).

 

A vitória é mais uma luta da entidade pela valorização do trabalho dos professores em sala de aula e o compromisso do Sinpro com a luta também dos contratos temporários.

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