Sinpro alerta: dinheiro fácil é golpe!
Quase todo dia o Sinpro-DF recebe relatos de professor(a) ou de orientador(a) educacional da ativa ou aposentado(a) informando que foi vítima de uma tentativa ou de algum tipo de golpe pelo celular. A orientação do sindicato é, em primeiro lugar, não depositar dinheiro em hipótese alguma. Em segundo, denunciar à polícia.
Em terceiro, caso queira, relate ao sindicato o ocorrido para que possamos divulgar matéria com alertas sobre velhas e novas fraudes. É por meio dos relatos que explicamos, nas matérias, como ocorrem os golpes a fim de conscientizar cada um e cada uma de que é preciso estar atento(a) para não cair no golpe. Além disso, sempre que recebemos relatos com Boletins de Ocorrência contra algum golpe, nossos escritórios de advocacia registram queixa-crime contra os golpistas, o que ajuda a polícia a desbaratar quadrilhas.
O golpe mais usado pelas quadrilhas de Internet é o do telefone – que, além de ligações telefônicas, envolve também mensagens de WhatsApp e outros aplicativos. Esse é o golpe que tem sido largamente usado contra outros(as) servidores(as) públicos(as) que têm dinheiro a receber advindos de processos judiciais e em tramitação na Justiça.
Os bandidos de Internet têm aperfeiçoado os golpes existentes e criado novos tipos para dar aparência de verdadeiros. Para isso, as quadrilhas envolvem nomes de funcionários, diretores de entidades, advogados de escritórios que prestam serviços aos sindicatos e empresas de prestação de serviço. Esse problema afeta todas as entidades sindicais e o Sinpro-DF não está imune.
Os relatos de fraudes financeiras são cada vez mais mirabolantes. O Sinpro-DF tem divulgado em suas redes digitais com explicações minuciosas acerca do “modus operandi” das quadrilhas. Clique aqui e confira os tipos de golpes .
No entendimento da diretoria, quanto mais a categoria estiver informada e atenta, menos irá cair no golpe. O breve manual, a seguir, informa como identificar os golpes mais comuns que chegam por celular mediante ligações, SMS, WhatsApp e até Telegram e ligação em telefones fixos.
Assim, antes de tudo, o sindicato adotou uma regra principal que vale para todo mundo: não depositar dinheiro em hipótese alguma para ninguém que se passe por pessoas ligadas à entidade porque nem o Sinpro-DF e nem o seu escritório de advocacia não pedem dinheiro. Ou seja: não deposite nenhum valor financeiro em nenhuma conta bancária porque o sindicato não pede dinheiro. Em seguida, ligue para o sindicato para relatar o golpe.
Clique AQUI e acesse todos os telefones do Sinpro-DF
Nos relatos recebidos foram observadas algumas características que, geralmente, por mais que inovem nos textos e nas abordagens, os golpes mantêm e sempre são identificáveis tanto no telefonema como nas mensagens.
Características comuns dos golpes. Como identificá-los:
– O Sinpro-DF não pede dinheiro e não há necessidade de pagar nenhum valor adiantado para recebimento de ações judiciais e precatórios.
– Erros gramaticais e de grafia nas mensagens.
– Se passam por diretores, advogados e até funcionários do sindicato.
– Adotam nomes de escritórios de advocacia que atuam ou atuaram pelo Sinpro-DF.
– Extratos de processos com erros gramaticais.
– Extratos, visivelmente, com montagem de imagem.
– Extratos com valores altíssimos que a pessoa não faz jus.
– Mensagens de texto e ligações telefônicas pressionando a pessoa a depositar logo, por PIX, a quantia pedida com a promessa de que, ao depositar esse valor pedido, a pessoa terá o suposto montante do processo liberado.
– Não existem “facilitações” nem facilidades para aceleração de pagamentos de precatórios por meio de depósitos financeiros.
– Mente quem fala que o precatório vai sair com facilidade se o professor depositar o dinheiro pedido nas mensagens de celular ou ligações telefônicas.
– Advogados e Sinpro-DF não enviam guia de depósito judicial
– Custas processuais são pagas diretamente aos órgãos e não em contas de pessoas físicas
– Não tem que pagar taxa de cartório para liberação dos valores
– Os números de telefones informados na mensagem não são do escritório nem do Sinpro-DF.
– Clique AQUI para acessar os telefones do Sinpro-DF.