Fraudes pelo telefone: aprenda a identificar o golpe
Cada vez que a Internet surge com aperfeiçoamentos e facilitações do acesso das pessoas aos vários sistemas de prestação de serviços, tais como os sistemas financeiro, jurídico, médico-hospitalar, educacional, etc., os golpistas criam e põem em prática novas fraudes para achacar e arrancar dinheiro das pessoas.
O golpe do telefone – que envolve o golpe do WhatsApp – é um dos mais comuns e utilizados pelas quadrilhas de Internet. Esse também é o golpe que tem sido largamente usado contra servidores públicos que têm dinheiro a receber advindo de causas ganhas em processos judiciais em tramitação na Justiça.
Os bandidos de Internet têm aperfeiçoado todos os tipos de golpe e, para dar aparência de verdade, envolvem nomes de funcionários, diretores, advogados e empresas de prestação de serviço dos sindicatos. Esse problema afeta todas as entidades sindicais e o Sinpro-DF não está imune.
Todo dia o sindicato recebe denúncias de professores(as) e orientadores(as) educacionais com relatos de fraudes financeiras cada vez mais mirabolantes. Cada golpe novo relatado à entidade, o sindicato faz matéria e divulga no site e em suas redes digitais com explicações minuciosas acerca do “modus operandi” da quadrilha. Clique aqui e confira os tipos de golpes em uso pelas quadrilhas.
Tudo isso para deixar a categoria informada e atenta para que não caia no golpe. Diante dessa profusão de fraudes, o Sinpro decidiu divulgar este breve manual de como identificar os golpes mais comuns que a categoria recebe no celular por meio de ligações, SMS, WhatsApp e até Telegram, bem como por ligação em telefones fixos.
Assim, antes de tudo, o sindicato adotou uma regra principal que vale para todo mundo: não depositar dinheiro em hipótese alguma para ninguém que se passe por pessoas ligadas à entidade porque nem o Sinpro-DF e nem o seu escritório de advocacia não pedem dinheiro. Ou seja: não deposite nenhum valor financeiro em nenhuma conta bancária porque o sindicato não pede dinheiro. Em seguida, ligue para o sindicato para relatar o golpe.
Clique AQUI e acesse todos os telefones do Sinpro-DF
Nos relatos recebidos foram observadas algumas características que, geralmente, por mais que inovem nos textos e nas abordagens, os golpes mantêm e sempre são identificáveis tanto no telefonema como nas mensagens.
Características comuns dos golpes. Como identificá-los:
– O Sinpro-DF não pede dinheiro e não há necessidade de pagar nenhum valor adiantado para recebimento de ações judiciais e precatórios.
– Erros gramaticais e de grafia nas mensagens.
– Se passam por diretores, advogados e até funcionários do sindicato.
– Adotam nomes de escritórios de advocacia que atuam ou atuaram pelo Sinpro-DF.
– Extratos de processos com erros gramaticais.
– Extratos, visivelmente, com montagem de imagem.
– Extratos com valores altíssimos que a pessoa não faz jus.
– Mensagens de texto e ligações telefônicas pressionando a pessoa a depositar logo, por PIX, a quantia pedida com a promessa de que, ao depositar esse valor pedido, a pessoa terá o suposto montante do processo liberado.
– Não existem “facilitações” nem facilidades para aceleração de pagamentos de precatórios por meio de depósitos financeiros.
– Mente quem fala que o precatório vai sair com facilidade se o professor depositar o dinheiro pedido nas mensagens de celular ou ligações telefônicas.
– Advogados e Sinpro-DF não enviam guia de depósito judicial
– Custas processuais são pagas diretamente aos órgãos e não em contas de pessoas físicas
– Não tem que pagar taxa de cartório para liberação dos valores
– Os números de telefones informados na mensagem não são do escritório nem do Sinpro-DF.
– Clique AQUI para acessar os telefones do Sinpro-DF.