EC 02 do Gama lança 14ª edição do “Tesouros do Baú e Descomplicando a Matemática”

A Escola Classe 02 do Gama (EC 02 Gama), lançou, nessa quinta-feira (6), a 14ª edição do projeto de leitura “Tesouros do Baú e Descomplicando a Matemática”. Este ano, o projeto trouxe o título “Minha escola, minha história”. Confira as fotos do lançamento nas redes sociais do Sinpro-DF.

Trata-se de um projeto que norteia todas as ações pedagógicas da escola e, por esse motivo, abrange todos os temas desenvolvidos no ano letivo. “A culminância dele é em setembro, quando a escola realiza a Festa da Família, mas abrange todos os aspectos pedagógicos inerentes aos outros temas, como, por exemplo, o Dia do Meio Ambiente, o Dia da Consciência Negra, dentre outros”, explica Robson Heitor Freire de Souza, professor de atividades e diretor da escola.

Ele explica que, na edição deste ano, o tema macro é “Minha escola, minha história” para que se faça a relação com a história da escola, de quando ela surgiu, e todo o contexto que o(a) estudantge é inserido. Também conta com a presença e participação da comunidade na escola. O objetivo é trazer todo um contexto de pertencimento para que o(a) estudante possa entender que ele(a) faz parte da construção da escola.

“O lançamento do projeto nessa quinta-feira foi simbólico, apenas para marcar um ponto de partida do projeto mas ele já vem sendo construído desde o início do ano nas turmas, fazendo uma conscientização com os e as estudantes, os trabalhos que vêm fazendo já estão ligados ao tema do projeto e, vale ressaltar que o(a) estudante participa de toda sua construção”, informa Robson.

Ele diz, ainda, que todo ano tem um mote para que o(a) estudante participe do projeto. “Este ano são as pastas. Nessas pastas vão sendo construídos o trabalho coletivo da turma e toda semana, ou todo dia, o(a) estudante leva a pasta para casa e, no âmbito da família, ele pede ajuda para construir sua contribuição para aquele determinado tema. Daí ele traz para a escola e compartilha com os colegas e, na semana ou no dia seguinte, o outro colega leva a pasta para a casa dele e repete o processo”, explica.

Em outras edições já foi mala, sacola, enfim, um mecanismo em que o(a) estudante compartilha com a família. “Ou seja, é feita toda uma organização e estrutura para que os(as) estudantes e suas famílias participem e, no dia da culminância esse trabalho é exposto na escola, em setembro, para a família participar. Além da exposição desses trabalhos, tem apresentações e outras atividades”, informa o diretor.

Segundo Robson, em toda edição é escolhido(a) um(a) escritor(a), que pode ser de qualquer lugar do Brasil e do mundo, e pode ser do Distrito Federal. Geralmente, o(a) escritor(a) é do DF, é convidado(a) para fazer palestras e a escola viabiliza a venda de suas obras nos eventos. Este ano, não houve a escolha de um(a) único(a) escrito(a). A equipe da escola optou por uma abordagem mais ampla e adotou vários(as) escritores(as), os quais estão sendo trabalhados(as) nos temas do projeto.