CUT e trabalhadores(as) estão nas ruas contra o golpe!

  • A nossa luta é pela democracia, conquistada com suor e sangue. Não aceitamos que a direita, os exploradores dos trabalhadores e seus representantes no Congresso tentem impedir o mandato da presidente eleita democraticamente pela maioria do povo nas urnas. Isso é golpe, que visa instalar um governo de retrocesso, da retirada de direitos históricos, contra interesses dos trabalhadores.
  • A nossa luta é contra a mentira dos derrotados nas urnas. Não aceitamos que qualquer processo de impeachment avance no Congresso Nacional com base em mentiras, sem provas de qualquer ato ilícito na gestão da Presidente eleita.
  • A nossa luta é contra a corrupção. Queremos a apuração de todas as denúncias e a punição de todos que comprovadamente cometeram crimes de desvio de recursos públicos. Não aceitamos, por exemplo, que acusados de terem contas no exterior com recursos de origem ilícita queiram usar um processo de impeachment para chantagear e tentar se livrar de processos de cassação do próprio mandato parlamentar.
  • A nossa luta é contra a estagnação e a recessão. Não aceitamos essa crise política provocada por golpistas para manter a economia estagnada e deteriorar patrimônios do povo, como a Petrobras e outras estatais, com objetivos privatistas, de interesse da direita e do capital internacional. Defendemos a estabilidade democrática, o fim do golpismo e as crises fabricadas. Queremos retomar o desenvolvimento econômico, acelerar e ampliar políticas sociais em benefício da população trabalhadora.
  • A nossa luta é por avanços. Exigimos o fim do golpismo para que o Legislativo retome a pauta da classe trabalhadora, que é a geração de emprego e renda, a ampliação de conquistas, o combate à precarização do trabalho (PLS 30 e PL 4330) e ao roubo de direitos. Queremos que o Executivo retome o programa pelo qual foi eleito, com uma nova política econômica que reduza juros, promova investimentos na produção e nas políticas sociais, buscando geração de emprego e renda e a diminuição da desigualdade social.

Por isso tudo, estamos nas ruas e vamos mantê-las ocupadas até que a democracia, a vontade e os direitos d@s trabalhador@s sejam respeitados.
Com informações da CUT Brasília