Congresso da CNTE em Brasília define rumos da Educação no país
O 31º Congresso Nacional da CNTE-Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação foi avaliado como um sucesso pelos organizadores do evento que aconteceu aqui em Brasília durante quatro dias. Educadores de todo o país discutiram no Centro de Convenções Ulysses Guimarães os rumos da educação no Governo Dilma. O evento teve como objetivo avaliar o projeto do Plano Nacional de Educação enviado pelo MEC no fim de 2010 ao Congresso Nacional e eleger a nova diretoria da Confederação para o triênio 2011-2014. Toda diretoria do Sinpro-DF participou ativamente dos debates juntamente com os 83 delegados que também representam oficialmente os trabalhadores em educação no DF. Várias autoridades circularam pelos corredores e participaram das plenárias. Dentre eles a Deputada Distrital Rejane Pitanga e o Secretário Adjunto de Educação do DF, Erasto Fortes.
São mais de 2.500 participantes entre delegados, representantes de entidades ligadas à educação e ao movimento sindical. Hoje pela manhã várias autoridades locais circularam nas plenárias, como a deputada rejane Pitanga e o secretário adjunto de \educação do DF, Erasto Fortes. O Congresso também conta com a participação de convidados de entidades internacionais. Estarão presentes representantes da Alemanha, Angola, Argentina, Cabo Verde, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Curaçao, Espanha, Estados Unidos, França, Nicarágua, Noruega, Paraguai, Portugal, República Dominicana, Suécia e Uruguai.
Nos quatro dias de encontro os participantes terão o Plano Nacional de Educação como tema central dos debates. O documento traz as 20 metas e diretrizes que devem ser seguidas pela educação do país durante os próximos 10 anos(2011-2020). A CNTE e o Sinpro-DF defendem que o Ministério da Educação deve repassar ao Ministério da Fazenda as necessidades da área e assim sejam liberados os recursos necessários para atender a demanda. Hoje, a Fazenda é que determina quanto será repassado. O valor do Produto Interno Bruto destinado ao financiamento educacional, a valorização dos funcionários de escola e o profuncionário também serão temas debatidos no 31º Congresso que só termina com a aprovação de um documento oficial no domingo.