Audiência pública aborda o impacto da reforma Administrativa

A deputada distrital Arlete Sampaio e o deputado federal Professor Israel realizam nesta sexta-feira (05), às 19h, audiência pública remota com o tema: O impacto da reforma Administrativa. O tema é relevante e extremamente necessário, uma vez que a tentativa de privatizações infelizmente é real no Brasil.

Desde o início do mandato de Jair Bolsonaro, o governo federal tem realizado uma série de ataques, como a tentativa de privatizar empresas importantes para o país, exemplo da Petrobras, do Banco do Brasil, da CEB e dos Correios.  A reforma Administrativa, na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32/2020, ataca o serviço público e os(as) servidores(as), prejudicando, diretamente, a população brasileira. Com a reforma, o Brasil terá menos educação, segurança, saúde pública, investimento em geração de emprego e renda, saneamento básico, luz, água e esgoto, direito à moradia, enfim, menos todos os direitos fundamentais, que serão mercantilizados, privatizados e reduzidos ao mínimo, como ocorreu no Chile e em outros países que tiveram de reestatizar suas empresas, como EUA, Inglaterra e outros.

A audiência pode ser vista no YOUTUBE.COM/TVWEBCLDF e no FACEBOOK.COM/ARLETESAMPAIOSD.

 

CAMPANHA CONTRA A REFORMA

O servidor é legal. A reforma, não. Com essa frase o Sinpro-DF oficializou no dia 18 de fevereiro, o início da campanha contra a reforma administrativa. A campanha já está nas ruas, colocada em outdoors e outras mídias durante a semana do carnaval para conscientizar e mobilizar o(a) trabalhador(a) do serviço público e a população sobre os objetivos e efeitos deletérios da reforma administrativa do governo Jair Bolsonaro na vida dos brasileiros e apontar quem vai ficar no prejuízo caso isso seja aprovado.

A campanha explica a reforma administrativa e seus prejuízos por meio de ideogramas, smileys e outros recursos de linguagem usados em mensagens eletrônicas e páginas da web, como emojis, emoticons, bate-papo em aplicativos de troca de mensagens e outros mecanismos disponíveis nas redes sociais para explicar de forma atualizada e simples. Mostra, por exemplo, que os impactos vão desde a demissão aleatória e sem justificativa de servidores públicos até o fim da prestação de serviços públicos essenciais, que devem ser assegurados pelo Estado e não fornecidos por empresas privadas que visam ao lucro.

Também revela e explica por que a primeira coisa que a reforma administrativa significa o fim do concurso público, admite a velha política de preenchimento dos cargos públicos sem a qualificação e capacitação devida por meio de indicação de políticos. A campanha tenta demonstrar o quanto o Brasil precisa dos serviços públicos desde a emissão de documentos, certidões, alvarás, documentos para aposentar etc. até limpeza urbana, saneamento básico, educação, segurança, saúde, tudo isso será suprimido. A reforma administrativa de Jair Bolsonaro vai atingir a todos pela ausência de serviços públicos. Todo mundo vai pagar caro por isso, mas quem mais vai sofrer é a população que mais precisa, a população carente. A campanha “O servidor é legal. A reforma não” explica tudo isso e muito mais. Acompanhe!

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