Orientador(a) articula a harmonia na comunidade escolar

aparecida_200x200Com otimismo, a pedagoga-orientadora educacional Maria Aparecida Saraiva Monteiro diz que ela e seus colegas da Pedagogia têm a comemorar a valorização da profissão, já que o orientador educacional se tornou um agente tão importante quanto os demais profissionais da área de educação. Também ressalta o crescente número de orientadores e a previsão de novo concurso para a inserção de novos profissionais.
Maria Aparecida diz ainda que, embora já se tenha avançado bastante, ainda é preciso levantar outras bandeiras, como a formação e a qualificação profissional do orientador por meio de pós-graduação, mestrado e doutorado voltado para esta categoria.
A orientadora define sua função como a profissional articuladora das boas relações com os demais segmentos que envolvem a comunidade escolar. Segundo ela, que tem 28 anos de experiência na área, muitas das situações-problema se apresentam na prática educacional e fogem da competência do orientador, fazendo-se necessário uma articulação com outros profissionais de diferentes áreas.
Maria Aparecida aponta como falhas que prejudicam o bom desempenho da função a falta de espaço físico adequado, para que se possa realizar atividades com privacidade; o número excessivo de alunos por orientador nas escolas e o pouco envolvimento da família no acompanhamento da vida escolar dos filhos.
Como principal reivindicação da categoria, Maria Aparecida, como a maioria de seus colegas orientadores, menciona a aposentadoria especial, nos mesmos moldes daquela a que têm direito os demais profissionais da carreira do Magistério, ou seja, com 25 anos de tempo de serviço.
 
Nome: Maria Aparecida Saraiva Monteiro
Função: Orientadora educacional
Tempo de magistério: 28 anos
Escolas: Escola Classe 21 de Ceilândia
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