Nota Pública: Liberdade a Palestina

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​Os/as educadores/as de todo o Brasil expressam sua profunda indignação diante das ações do Estado de Israel, que têm resultado em massacres indiscriminados contra civis palestinos — incluindo crianças, idosos e mulheres — em uma escalada de violência que fere os princípios mais básicos da humanidade.Trata-se, sem meias palavras, no maior genocídio vivido em nossos tempos!

A mais recente demonstração dessa brutalidade foi a interceptação, em águas internacionais, da Flotilha Global Sumud, composta por cerca de 500 ativistas de 44 países, entre eles 12 brasileiros, incluindo parlamentares como a deputada Luizianne Lins (PT/CE). A missão, de caráter pacífico e humanitário, buscava romper o bloqueio ilegal imposto a Gaza e entregar alimentos, medicamentos e suprimentos essenciais às vítimas do conflito.

O governo brasileiro já sinalizou que acompanha com preocupação a detenção de seus/uas cidadãos/ãs, e reafirmou o direito à livre navegação em águas internacionais e a responsabilidade de Israel pela integridade física dos/as ativistas. Reiterou, ainda, em comunicado emitido pelo Itamaraty, a necessidade urgente de suspender todas as restrições à entrada de ajuda humanitária em Gaza, conforme determina o direito internacional.

Diante da gravidade da situação e do clamor da opinião pública mundial, conclamamos a mobilização de todos/as os/as educadores/as humanistas que se posicionem em defesa da libertação imediata de todos/as os/as detidos/as.

Pelo fim do genocídio em Gaza e pelo cessar fogo imediato, que nos devolvam com vida todos/as os/as ativistas sequestrados/as pelo Estado terrorista e sionista de Israel!

Fonte: CNTE