Dicas de atuação nas redes para ampliar a luta pela educação pública
A greve é nas ruas, mas há estratégias nas redes que colaboram com o movimento paredista. É possível ampliar ao número de aliados e disputar a narrativa.
A palavra-chave das redes sociais é engajamento. Quanto mais curtida e compartilhada é uma postagem, mais visível ela se torna para as pessoas, por conta dos algoritmos que regem a dinâmica dos posts.
Por esse motivo, é importante buscar compartilhar as postagens do Sinpro, para engajar e dar ainda mais relevância à presença do sindicato nas redes sociais.
E, ao citar a greve da educação, use sempre a hashtag #GreveDaEducaçãoDF.
A seguir, dicas importantes para quem quer apoiar a greve da educação:
• Não interaja com posts contrários à greve
• Compartilhe publicações do Sinpro
• Use a #GreveDaEducaçãoDF nas postagens sobre a greve
• Marque o @sinprodf nas postagens sobre a greve
• Participe das campanhas de rede elaboradas pelo Sinpro
• Denuncie fake news sobre a greve da educação
• Bloqueie e silencie contas que espalham desinformação
• Compartilhe conteúdos que desmontem a narrativa contrária à greve
• Crie e peça para seus amigos criarem vídeos em apoio à greve da educação. Publique nas suas redes sociais e marque o @sinprodf
• Marque professores e orientadores que ainda não aderiram à greve
• Seja gentil ao responder questionamentos sobre a greve da educação, e isso vale também para o ambiente off-line
Lembre-se: Ainda que essas estratégias valham a pena, é importante lembrar que as redes sociais, apesar de se apresentarem como espaços abertos e livres, não são verdadeiramente democráticas devido a uma série de fatores estruturais e operacionais que beneficiam interesses privados, manipulam a informação e excluem vozes dissidentes.