Comerciário, vote e construa um sindicato cada vez melhor

A eleição do Sindicom, sindicato que representa os comerciários do DF, chega ao seu terceiro dia com uma excelente participação da categoria. Entretanto, a diretoria conclama aos trabalhadores que ainda não votaram, que compareçam ao ponto de votação mais próximo e participem do processo eleitoral. A Chapa única CUTista, encabeçada pela atual coordenadora geral, Geralda Godinho, conscientiza a categoria de que é fundamental a confirmação da vitória nas urnas, para que assim, o Sindicom mantenha seu histórico de sindicato combativo e atuante.
“Não podemos nos intimidar e nem deixar que a categoria se enfraqueça. A eleição é um momento para renovar forças e preparar para um ano que promete inúmeras batalhas. Se os filiados estiverem firmes, o Sindicom também crescerá e poderá defender ainda mais esses trabalhadores que exercem um papel tão importante na sociedade”, afirma.
A eleição iniciou na terça-feira e encerra na tarde de hoje (16). Ao todo, 20 urnas foram disponibilizadas no processo eleitoral, sendo que apenas quatro são fixas. Uma na sede do sindicato e as outras três nas subsedes de Taguatinga, Sobradinho e Gama. As demais percorrem os locais de trabalho dos comerciários.
“Estamos fazendo o possível para que todos tenham acesso às urnas. Você, trabalhador que ainda não votou, não perca tempo, vote. Vamos juntos construir mais quatro anos de grandes conquistas”, concluiu a sindicalista.
O secretário de Finanças da CUT Brasília, Julimar Roberto, alerta para a importância da eleição sindical. “O sindicato precisa do voto de cada trabalhador para reafirmar a confiança dos comerciários. Este é o momento de unificarmos a unidade da categoria para lutar contra os retrocessos do patronal. A CUT apoia uma diretoria que sempre se fez presente nas principais lutas e não se deixou intimidar pelos patrões”, reafirma.
Eleita, a chapa coordenará o Sindicato pelo quadriênio 2017/2020.
Entre as principais propostas para a nova gestão, estão a briga pela folga aos domingos, a busca por um piso salarial decente, a redução da jornada de trabalho e a luta contra as medidas em trâmite no Congresso Nacional que retiram os direitos conquistados pelo trabalhador.