Trabalhadores unidos não inviabilizam a greve de outros trabalhadores

Em assembleia realizada nesta terça-feira (7), os vigilantes decidiram permanecer em greve contra a retirada de direitos e intransigência dos patrões. Professores (as), orientadores (as) educacionais e funcionários (as) de escolas não podem fazer o trabalho de quem está no seu direito constitucional de greve. Inclusive essa prática (furar greve de outra categoria) deve ser denunciada aos diretores do Sinpro, que informarão ao Sindicato dos Vigilantes (Sindesv-DF).
O Sinpro apoia a luta dos vigilantes e orienta para que as escolas públicas do DF não substituam os vigilantes por qualquer outro trabalhador que atua na escola, pois esta função não cabe a estes servidores.