Escolas rurais em Ceilândia têm água poluída

Por trás de fachadas bem pintadas e do ambiente organizado, escolas da área rural de Ceilândia enfrentam um problema básico de infraestrutura: a água dos poços artesianos está poluída, contaminada por coliformes fecais e outras bactérias nocivas à saúde.
Ao invés de tratar a água, a Secretaria de Educação optou por fazer o fornecimento via caminhão-pipa. Isso desde 2015.
Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, a professora Iolanda Rocha – do CEF Boa Esperança – disse que a volta do tratamento da água do poço é a solução. “Além de retirar água do Descoberto, num momento hídrico delicado como o de agora, o custo com os caminhões-pipa é bastante alto. Isso só reforça a necessidade da manutenção nos poços artesianos”, disse.
Nas mesmas condições estão estudantes e professores da Escola Classe Jiboia e da Escola Classe Lajes da Jiboia, todas em Ceilândia.
Enquanto a situação permanece a mesma, o pessoal do CEF Boa Esperança está tentando agendar uma reunião no Ministério Público Ambiental para tratar do caso.
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