Sinpro disponibiliza ônibus para marcha contra reforma administrativa dia 29

Para garantir a participação ampla de professores(as) e orientadores(as) educacionais na Marcha Nacional do Serviço Público Contra a Reforma Administrativa, o Sinpro disponibilizará ônibus para o ato. O embarque sairá de várias regiões administravas às 8h30. Veja abaixo.

 

Locais de embarque

  • Paranoá – Praça Central
  • Ceilândia – Estacionamento do BRB
  • Planaltina / Sobradinho – CEE 01 de Planaltina (Ginásio) → CEM 01 Sobradinho
  • Samambaia – Feira da 402
  • São Sebastião – CAIC Unesco → passando pelo Mangueiral
  • Taguatinga / Águas Claras – Taguaparque → passando por Águas Claras (Sigma)
  • Guará / Núcleo Bandeirante – Centrão (CED 03) → GG (CEM 01) → Núcleo Bandeirante (CETELB)
  • Recanto das Emas – Regional de Ensino
  • Gama / Santa Maria – CEM 02 do Gama → CEE 01 de Santa Maria
  • Brazlândia – Praça do Laço

 

“A pressão dos educadores e educadoras em defesa dos direitos da classe trabalhadora é fundamental para barrar a reforma administrativa, que traz uma série de retrocessos para o serviço público”, afirma a dirigente do Sinpro Márcia Gilda.

Entre os ataques ao serviço público estão a limitação de concursos públicos, o aumento da terceirização e precarização do ensino, desvalorização das carreiras e destruição de direitos, demissão de servidores estáveis, além de risco de colapso nos Regimes de Previdência Própria (RPPS).

 

Tramitação

De autoria do deputado Zé Trovão (PL/SC), a PEC atingiu o número mínimo necessário de 171 assinaturas confirmadas de deputados para iniciar a tramitação na Câmara. A maior parte dos parlamentares que assinam o texto é de partidos como o PL, PP, União Brasil, MDB, PSD, Republicanos, PSDB, Podemos, Novo, Solidariedade, PSB e PRD.

“Coincidência ou não, o número de assinaturas é 171, o que identifica os parlamentares que escreveram essa PEC. E o número da PEC é 38, que é um tiro na cara da sociedade brasileira, dos serviços públicos e dos seus servidores. O recado é direto: o enfrentamento vai ser nas ruas e nas bases dos estados”, destaca Sérgio Ronaldo da Silva, secretário-geral da Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef).

 

Edição: Vanessa Galassi