Sinpro e SEDF: Pauta de Reivindicação para 2011 é tema de reunião

A Comissão de Negociação do Sinpro se reuniu nesta sexta–feira(25) com a Secretaria de Educação cumprindo o cronograma estabelecido, durante mais de três horas. A reunião foi coordenada pelo Secretário Adjunto, Erasto Fortes.Também participaram a Subsecretária da Sugepe, Patrícia Jane, além de outros assessores da pasta. O Secretário Adjunto abriu a reunião informando a decisão do governo, de passar para a mesa pemanente de negociação sob a coordenação do Secretário da Administração, os itens da pauta que não sejam de competência exclusiva da SEDF. Desta maneira, itens como: reajuste salarial, plano de saúde, programa de habitação, pagamento de precatórios e outros que dependam de orçamento, serão debatidos nesta mesa permanente. A comisão do  Sinpro levantou a preocupação com o encaminhamento informado,  tendo em vista a urgência do item que prevê o reajuste já que a data base da categoria é dia primeiro de março. Diante disso a comissão do Sinpro cobrou que a reunião com a Secretaria de Administração seja realizada na próxima semana.

Também foi colocada a intenção de desenvolver programas de formação continuada para a categoria tendo como princípios, os pontos da pauta de reivindicação. Segundo o Secretário Adjunto, a pasta vem  trabalhando um termo de cooperação junto a UnB e o Instituto Federal de Educação com objetivo de promover cursos de Mestrado, Doutorado e especialização. O secretário adjunto informou ainda sobre a intenção de realizar cursos junto ao MEC dentro da plataforma Paulo Freire. Sobre a polêmica suspensão do contrato com o Instituto Sangari, que desenvolvia o Projeto Ciência em Foco, a comissão do Sinpro salientou  a importância da destinação dos recursos para os laboratórios em ciências das escolas públicas. Durante a reunião também ficou deliberada a criação de mais um grupo de trabalho com a participação da EAPE, SUGEPE e Sinpro, para definir  a rede credenciada para  oferecer cursos para a categoria. Sobre a realização do concurso público para  a carreira de Magistério em 2011, o governo argumenta da impossibilidade da realização este ano, já que o governo anterior não incluiu o tema na previsão orçamentária.