Participantes falam sobre experiências no Movimento Pedagógico Latino-Americano

“Para nós tem sido uma grande escola. Aprendemos muito com as pessoas que tem uma caminhada de luta no movimento sindical bem maior que a nossa. Acho que é de grande ajuda para incorporar nas nossas discussões enquanto profissionais da educação, sindicalistas e até como eleitora, para pensar em como nós votamos e como cobrar dos parlamentares a defesa da educação. Esse encontro nos dá subsídio para isso” (Maria Ildonei de Pedra, FETEMS, Mato Grosso do Sul)
 
 
“Debater uma nova pedagogia, uma nova capacidade de organização dos trabalhadores e uma nova forma de ver a educação da América Latina é fundamental para uma sociedade que seja emancipatória e que deixe a condição de dominados para serem protagonistas na formulação de politicas sociais e econômicas, especialmente nesse momento de crise em todo o mundo”. (Ariovaldo De Camargo, APEOESP, São Paulo)
 
 
 
“Considero que o evento tem uma fundamental importância na medida que permite trazer reflexões comuns aos países latino-americanos e nos mecanismos pedagógicos colocados em prática na escola. Os debates realizados aqui acrescentam muito na formação e me sinto bastante contemplado com o os temas escolhidos” (Aldoir Kraemer, SINTE, Santa Catarina)
 
 
 
“É muito importante porque aqui conseguimos expandir os debates que muitas vezes ficam restringidos ao Brasil. Compartilhar ideias enriquece nossa luta e amplia nossos horizontes, mostrando que a batalha por uma educação de qualidade é de toda a América Latina” (Paulo Gustavo, Sindi-Ute, Minas Gerais)
 
 
 
“Este ano fiz questão de estar presente porque nós aprendemos muito e saímos daqui com a certeza de que vamos, sim, mudar a educação para melhor. Saio fortalecida e levo para o meu sindicato uma unidade e força que só um evento como esse é capaz de proporcionar”. (Antônia Ribeiro Cardoso, SINTE-PI, Piauí)
Fonte: CNTE