Normal de nível médio – Atual e prioritário, até quando?
João Antonio Cabral de Monlevade, consultor legislativo do Senado Federal e professor voluntário da Universidade de Brasília (UnB), esclarece, no artigo “Normal de nível médio – Atual e prioritário, até quando?”, que a Lei nº 9.394, de 1996 (LDB), disseminou-se a ideia de que todos os professores deveriam ser formados em cursos superiores e que os normais seriam “admitidos temporariamente”.
Onze anos depois, temos mais de 200 mil estudantes em cursos normais, a maioria em dez estados. De outro lado, instituíram-se milhares de cursos de pedagogia e Normal superior, que despejam na sociedade pelo menos cem mil professores a cada ano, para atuarem na Educação Infantil (EI) e nos anos iniciais do Ensino Fundamental (EF).
Até quando subsistirá essa aparente dualidade de formação? O artigo defende a posição oficial do Conselho Nacional de Educação (CNE), que considera o Normal como ponto de partida na trajetória formativa do (a) professor (a).
Doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Monlevade publicou o artigo na revista Retratos da Escola, Vol. 02 – Números 2/3 – janeiro a dezembro de 2008, um periódico semestral da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE).
Confira aqui o artigo na íntegra: Normal de nível médio – Atual e prioritário, até quando?