Governo ilegítimo transfere reajuste do botijão de gás ao consumidor

Uma das consequências da privatização da energia é o encarecimento dos produtos advindos dela. Um exemplo é o do aumento do gás, que ocorreu em setembro deste ano. O governo federal, por meio da Petrobras, anunciou aumento de 12,2% no preço do botijão de gás e novos aumentos deverão ser anunciados até o fim do ano.
Além de aumentar e inflacionar o preço de tudo, o governo federal tem transferido integralmente os aumentos de preço ao consumidor. Em apenas um ano, o aumento do botijão de gás chegou, em outubro deste ano, a 40%.
Nesta quarta matéria da Série Energia Não é Mercadoria – O Futuro da População Brasileira em Jogo, o Sinpro-DF traz a página 5 da Edição Especial do Jornal Brasil de Fato sobre a explosão do preço do gás como consequência dos ataques do governo ilegítimo de Michel Temer à Petrobrás e da privatização da matriz energética do país
Quem paga essa conta é o povo. E, no caso da categoria docente do magistério público do Distrito Federal, a situação compromete também o governo Rodrigo Rollemberg, do PSB, que adotou a política econômica neoliberal e de choque de gestão e mantém o auxílio-alimentação dos professores(as) e orientadores(as) educacionais congelado há 931 dias.
Importante lembrar que, entre 2003 e 2016, no governo democrático-popular, quando o entendimento era o de que o gás é um produto de primeira necessidade, o preço do gás vendido pela Petrobrás às revendedoras não sofreu nenhum reajuste. O Diesel já acumulou alta de 12% e a gasolina de 20,5%.

Confira, a seguir, matéria da Edição Especial do Brasil de Fato sobre as privatizações da matriz energética.


Veja matérias anteriores da Série Energia Não é Mercadoria – O Futuro da População Brasileira em Jogo, do Sinpro-DF.
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