Acusado do assassinato de Carlos Mota vai a júri popular

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios negou o recurso de Gilson de Oliveira, mantendo a sentença de pronúncia que levará o réu a júri popular no Tribunal do Júri de Sobradinho, em data a ser divulgada. Gilson é acusado de ter planejado o assassinato do professor Carlos Mota em junho de 2008.

Os outros três acusados, Benedito Alexandre do Nascimento, Carlos Lima do Nascimento e Alessandro José de Sousa, já foram julgados e condenados no começo deste ano. Gilson será julgado separadamente por força do recurso contra a sentença de pronúncia.

De acordo com a acusação, Carlos Mota teria sido assassinado por combater o tráfico de drogas no Centro de Ensino 04 do Lago Oeste, onde era diretor. Na delegacia, todos os acusados exceto Gilson admitiram o crime, embora tenham voltado atrás e negado a autoria durante o julgamento.