Mais uma vez Rollemberg atrasa a liberação do PDAF para as escolas

Mais uma vez muitas escolas públicas do Distrito Federal encerram o ano sem receber a prometida segunda parcela do PDAF de 2017. Muitos gestores temem que essa parcela seja “esquecida” com o depósito da primeira parcela do PDAF de 2018 ou que ela atrase bastante. É nesse mar de incertezas em que navegam os gestores de muitas escolas do DF. Eles não sabem se vão receber o benefício. Não sabem quando vão receber o recurso. E não sabem o quanto será depositado.
Portanto, a escola estar apta para receber os estudantes em fevereiro se tornou uma mágica, um malabarismo de cada gestor, que muitas vezes não consegue honrar os compromissos assumidos e não possuem condições para organizar a escola para o início do ano letivo.  Já o truque de o dinheiro do PDAF não ser depositado é recorrente e não é digno de nenhum aplauso.
O GDF informa que essas pendências em relação ao PDAF de 2017 serão resolvidas em janeiro, época em que a primeira parcela do PDAF 2018 deveria ser depositado. E nada mais se sabe.
Atrasando a liberação dos recursos, não informando prazos e valores, o GDF se esforça para precarizar a cada dia a educação pública no DF. Mas os gestores, mesmo com poucos recursos e muitos problemas, permanecem obstinados em garantir as portas das escolas abertas para que nenhum estudante seja penalizado.
O Sinpro exige que o GDF deposite o quanto antes a parcela que deve do PDAF de 2017 e que não atrase a primeira parcela do PDAF de 2018, para que as escolas possam garantir a estrutura para que recebam os alunos no início do próximo ano letivo.